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O Chryseia 2004 foi elaborado a partir de uma rigorosa seleção de uvas provenientes das Quintas da Vila Velha, do Bomfim, do Vesúvio e da recém-adquirida propriedade da Prats & Symington – a Quinta da Perdiz. O fruto prensado totalizou cerca de 160,000 kg. A um outono chuvoso em 2003, seguiu-se um inverno muito seco, com uma notória ausência de chuva durante uma fase crucial. O tempo ameno e seco em Maio de 2004, encorajou um desenvolvimento rápido e um vingamento ligeiramente abaixo da média. No final de Julho as vinhas estavam em excelentes condições, mas a persistente falta de chuva suscitou alguma preocupação devido à possibilidade de‘stress’ hídrico. Depois aconteceu o inesperado: fortes chuvadas em Agosto – os 77mm registados entre os dias 9 e 17 foram os valores mais elevados no Douro em 104 anos. Seguiram-se 25 dias ininterruptos de sol em Setembro que conduziram a um amadurecimento perfeito do fruto e propiciaram condições de vindima ideais. A vindima teve início mais tarde do que é habitual, no dia 23 de Setembro e ficou concluída mesmo antes do regresso da chuva em 9 de Outubro. O que poderia ter sido um ano muito difícil, revelou-se afinal um ano muito bom, com uma conjugação favorável de produções baixas, excelente teor de açúcar nas uvas, originando um vinho com uma estrutura possante e cor profunda.O lote final do Chryseia 2004 representa apenas 38% da produção vinificada, o que corresponderá a 36,000 garrafas. Cerca de 42% foi engarrafado como Post Scriptum de Chryseia, a segunda marca da Prats & Symington Lda.

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O Chryseia 2004 foi elaborado a partir de uma rigorosa seleção de uvas provenientes das Quintas da Vila Velha, do Bomfim, do Vesúvio e da recém-adquirida propriedade da Prats & Symington – a Quinta da Perdiz. O fruto prensado totalizou cerca de 160,000 kg. A um outono chuvoso em 2003, seguiu-se um inverno muito seco, com uma notória ausência de chuva durante uma fase crucial. O tempo ameno e seco em Maio de 2004, encorajou um desenvolvimento rápido e um vingamento ligeiramente abaixo da média. No final de Julho as vinhas estavam em excelentes condições, mas a persistente falta de chuva suscitou alguma preocupação devido à possibilidade de‘stress’ hídrico. Depois aconteceu o inesperado: fortes chuvadas em Agosto – os 77mm registados entre os dias 9 e 17 foram os valores mais elevados no Douro em 104 anos. Seguiram-se 25 dias ininterruptos de sol em Setembro que conduziram a um amadurecimento perfeito do fruto e propiciaram condições de vindima ideais. A vindima teve início mais tarde do que é habitual, no dia 23 de Setembro e ficou concluída mesmo antes do regresso da chuva em 9 de Outubro. O que poderia ter sido um ano muito difícil, revelou-se afinal um ano muito bom, com uma conjugação favorável de produções baixas, excelente teor de açúcar nas uvas, originando um vinho com uma estrutura possante e cor profunda.O lote final do Chryseia 2004 representa apenas 38% da produção vinificada, o que corresponderá a 36,000 garrafas. Cerca de 42% foi engarrafado como Post Scriptum de Chryseia, a segunda marca da Prats & Symington Lda.

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